Como entendo pouco, ou quase
nada, de Wilde... "A vida imita a arte muito mais do que a arte imita a
vida.” Ou, como num jogo de gato e rato, não seria a arte a principal imitadora
da vida? Não sei... talvez nada seja tão simples, ou linear assim. Tento muitas
vezes transgredir e não consigo. Sou um transgressor de nada, afora mim mesmo,
que me dissolvo e reconstruo toda noite ao fechar os olhos.
Ao invés de Wilde, quem
sabe, Ricoeur:
“Sob a história, a
memória e o esquecimento.
Sob a memória e o
esquecimento, a vida.
Mas escrever a vida
é outra história.
Inacabamento.”
Faz mais sentido. É
isso.
Por motivos óbvios prefiro Wilde, mas para escrever a vida eu acredito ser necessário o aprendizado da história e mesmo do esquecimento. São eles que ajudam a discriminar o bom da memória e caminhar com um sopro de esperança que seja!
ResponderExcluirBjs
Gostei mais do Ricô!!! A vida(do homem) perdeu a muito o seu pendor artistico!!!! É só historia....inacabada.....
ResponderExcluirBeijos meu lindo!