Essa música, do Pink Floyd (um dos meus “dinos”), foi
escrita por David Gilmour para o companheiro de banda, Syd Barrett, depois que
ele deixou a banda com sérios problemas mentais, agravados pelo uso
descontrolado de drogas. Entretanto, ela também pode ser interpretada como um
desabafo de uma pessoa que sente falta de outra.
Durante muito, muito tempo, essa foi a minha “música de
cabeceira”... Década de 80, eu embarcando na primeira grande virada da minha
vida e deixando pra trás uma bela história. Que podia ter dado certo. Ou não?
Jamais saberei. Talvez seja esse o grande mal: eu queria, então, que a história
acabasse. Mas, no fundo de mim, ela não acabou. Quem pode mandar nas coisas do
coração?
Em busca de novos sonhos (e que a maioria eu transformei em
realidade), achei por bem esquecer os antigos. Rebeldes, eles se amarraram com
uma fita de cetim azul e continuaram “vivendo” num esconderijo, que só eles conheciam.
Então, ao invés de sonhos esquecidos, eles se transformaram em sonhos
escondidos. Essa música era a forma que eles tinham de se fazerem ouvir...
Sonhos Esquecidos X Sonhos Escondidos ... gostei disto ... guardei ...
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