São dois novos álbuns, de duas bandas com estilos bem
particulares. Vou tentar uma análise (lembrando que não sou crítico musical,
rs) para “explicar” porque gostei de um e não do outro.
. O sexto álbum do Iron and Wine (Sing Into My Mouth) que, dois anos após o belo Ghost On Ghost, pode ser resumido em uma palavra: DISPENSÁVEL! Tem coisas que não consigo entender... uma delas é quando um artista não percebe que seu novo trabalho é um repeteco (no caso em questão é, além disso, cansativo e arrastado ao extremo!) de tudo o que ele já fez anteriormente, sem ao menos agregar novas leituras. E mesmo que todas as músicas sejam inéditas, nada chama a atenção, nada se destaca, nada empolga, dentre as doze músicas do álbum. Pra quem confia no meu gosto (rs), não perca seu tempo! Baixei e já deletei.
. Longitude, do The Frames (Glen Hansard)... aqui a história é oposta. Depois de quase cinco anos sem lançar novos álbuns, podemos dizer que essa banda irlandesa (que está comemorando seu 25º aniversário) nos apresenta apenas releituras de seus grandes sucessos, mas que soam como músicas novas. É uma coleção de hits (além da única inédita Not But I, belíssima!) que eu consegui ouvir e sentir me surpreendendo. Dá pra entender, ou acabei me enrolando na explicação?
Uma de minhas preferidas do The Frames, na versão
folk/eletrônica/tribal (rs), que confere muito mais força à belíssima letra, especialmente
ao seu refrão-chiclete...
não sei onde vc se enrolou ... super didático ... como não conheço nenhuma das duas vou ouvir ...
ResponderExcluirEr... melhor ouvir só um, que o outro não vale a pena. A não ser que queira tirar suas próprias conclusões.
ExcluirThe Frames mandou bem - escutei ontem mesmo e semana passada.
ResponderExcluirI&W não curti também (melhor - economizo a grana do show)