Como sou uma pessoa extremamente educada, de comportamento
afável, sensível, compreensivo, enfim, praticamente um ser iluminado (rs),
acredito ser extremamente polido avisar: de hoje em diante, todo aquele que
ouse juntar, na minha presença, duas singelas palavrinhas, quais sejam, SE +
PERMITIR, terá seu lindo nominho escrito, em letra de forma (para melhor
entendimento da baixa espiritualidade), em papeizinhos já devidamente separados
aqui e adequadamente costurados na boca de um sapo (falta providenciar esse
quesito!). Dá pra entender, ou preciso desenhar? (rs)
PS: Se as demoníacas palavras supracitadas vierem
acompanhadas de “viver a vida plena e abundantemente”, ao sapo agregaremos um
belíssimo ebó, todo trabalhado no vermelho e preto!
Ajudo no ebó e providencio a linha de costura!!!!!!!
ResponderExcluirNossa! O q te deixou tão furioso assim? Medo!!! rs
ResponderExcluirMeu querido...... que coraçãozinho amargurado!!!!! Por falta de sapinhos, não ficará sem destilar esse terrivel veneno que te enegrece a alma!!!! Tenho aqui na minha frente 3 sapinhos... eu os amo, só não os mando para voce, porque eles tem dono. Estou a meses esperando um fatidico endereço para envia-los....kkk
ResponderExcluirMas, ...... Lucas......
Jogue no lixo esse veneno e ...
SE PERMITA..... VIVA A VIDA PLENA E ABUNDANTEMENTE!!!!
Agora vou rezar.... Odoiá Iemanjá!!!
beijos carinhosos e alegres.... kkkkk
Olha a Margot brincando com o perigo!!! Ay Caramba!
ResponderExcluirHumor é sempre bom... porém, acho que esse assunto merece uma brevíssima reflexão (rs).
ResponderExcluirO conceito em questão costuma ser assim formulado: basta (no sentido de ser absolutamente suficiente) se permitir! Então, por exemplo, a pessoa, por um zilhão de razões, não encontrou/viveu um amor e, lá vem a “sentença fatídica”: basta se permitir...
Em primeiro lugar isso é de um reducionismo tão absurdo, que faria corar o mais intrépido dos cartesianos de plantão! Todos os motivos, as questões, as circunstâncias, tudo deixa de ter importância, pois basta... Não importa a idade do fulano, se tem grana, ou não, que ambientes frequenta, se é jeitoso, ou embagulhado, nada importa, pois...
Segundo: em geral, o coitado a quem esse “conselho” é dirigido (e que posso ser eu, que já ouvi demais isso!) se sente um verdadeiro e completo bosta! Pelo simples fato de que ele (eu) não sabe, ou não consegue “se permitir”, e justamente por essa ignorância/incapacidade vive esse dilema. E fica perplexo e mais angustiado, pois além de tudo, só pode ser muito burro mesmo, pois, como é possível não saber algo tão simples?
Terceiro: cadê a receita completa? Óbvio que sabemos que não existe, mas, relevemos. Não adianta (na verdade atrapalha) dizer que pudim de seiva de hibisco do Tibete é tiro e queda pra encontrar um grande amor e não contar como é que se faz essa iguaria.
A grande verdade é que, além de todos os fatores que citei, relevante de fato é apenas um: sorte! Acho que é mais ou menos isso... rs
Alinhavou a boca do sapo com precisão cirúrgica!
ResponderExcluirEntendo que o "se permitir" engloba um estado de disposição onde o sujeito não se encontra fechado para novas experiências, porém, essa disposição não é algo que esteja diretamente ligado à vontade pessoal como propõe o senso comum! Quando colocado assim, o "se permitir" soa como falta de vontade ( ou pior....falta de caráter, falta de generosidade,falta de tenacidade,etc) do indivíduo e deixa de significar "se permita ter esperança" para ser uma frase bem opressora!
Acredito ainda que o "se permitir" necessita de bons objetos para que se permita que algo de bom aconteça! Na ausência, e cá entre nós, os tempos são de uma ausência avassaladora, o mais recomendável, ainda que injusto e dolorido, é "não se permita"!!
Quando escuto (porque escuto, e mais do que eu permito), me sinto exatamente o que voce disse: "um bosta, uma merda de culpada. Sou "EU"? A culpa é minha de não ter vivido exatamente como as pessoas esperavam, de não ter tido filhos, de não ter me casado, de não ter feito as viagens que quis??? Culpa minha tudo isso?" O pior de tudo é escutar depois: "Voce é nova, preocupa não... ainda vai arrumar alguem!" Fodam-se todos eles!!! Afffff....
ResponderExcluirNzé, miga! (rs) Como disse o Zé, mais do que ter vontade, é estar disponível a novas descobertas (creio que qualquer ser humano em pleno gozo de suas faculdades mentais sempre tem essa disposição). No entanto a expressão passa a impressão de descaso que a pessoa teria por não ter encontrado alguém. É como aquele famigerado “querer é poder”. Aliás, só segue esse lema quem já tem, né! Enfim, se fosse questão apenas de vontade seria fácil.
ExcluirE "estar fazendo " pode? ou vai direto para a boquinha do sapo?
ResponderExcluir