Eles são pouco conhecidos por aqui e nem fazem tanto sucesso, mesmo nos USA, embora tenham uma boa legião de fãs. Eu sou um deles! (rs) Talvez porque suas músicas marcaram uma fase muito boa da minha vida (eles surgiram no final da década de 90), sendo, portanto, minhas companheiras nas noites (belas noites!) em que eu ainda era dono do meu próprio nariz. Que saudade daquela independência!
As letras de Ben Gibbard são, em geral, melancólicas, por
vezes difíceis de entender (muitas metáforas, figuras de linguagem), falam
sobre sofrimento, amor desesperançado, decepções, mas sempre com uma digna
elegância (rs) de quem sofre, mas consegue racionalizar o sofrimento. Bem eu
naquela época! A linha melódica é suave, tranquila, o que faz um belo contraste
com o peso (não muito excessivo) das letras.
No final de março (para os mortais, né... rs) será lançado o
seu 10º álbum: Kintsugi. Depois de 4 anos sem novidades (o belo Codes And Keys
saiu em 2011), minha primeira impressão é que a maturidade trouxe mais leveza
para as canções. Obviamente já está tocando direto por aqui.
Resolvi postar 3 vídeos (é muito amor!): No Room In Frame é
do álbum atual; os outros dois (Passenger Seat e Marching Bands Of Manhattan)
são de músicas que, até hoje, conseguem me emocionar uma enormidade! Essas
lembranças...
Não conhecia mas gostei muito das duas gravações mais antigas ...
ResponderExcluirBeijão