“... Aproveitar o tempo!
Ah, deixem-me não aproveitar nada!
Nem tempo, nem ser, nem memórias de tempo ou de ser!
Deixem-me ser uma folha de árvore, titilada por brisa,
A poeira de uma estrada involuntária e sozinha,
O vinco deixado na estrada pelas rodas enquanto não vêm
outras,
O pião do garoto, que vai a parar
E oscila, no mesmo movimento que o da alma
E cai, como caem os deuses, no chão do destino.”
Álvaro de Campos
ah! o tempo!
ResponderExcluirah! o Tempo! Esse fanfarrão!!! ;-)
ResponderExcluirAdoro esse "musiquinhas" que vão só com o violão...
Abração