Trago em minha boca (ainda) o gosto dos poemas que não te
fiz. Ou, se fiz, não te entreguei. Ou, se entreguei, não prestei atenção no sorriso que (certamente) me deste. (Lembro
que você sempre sorria pra mim, mesmo que eu fingisse não notar, tragado pela
ânsia da vida que me alcançava).
Teve um tempo - antes de escolher os caminhos do silêncio - em
que eu amava a sonoridade das tuas palavras. E todas elas (cada uma delas)
sempre me diziam que eu nunca estaria sozinho. Por que será que eu não aprendi
que nunca estive sozinho?
Da série Delicadezas: coisas assim, que tive e não percebi.
que lindo este curta! lindo e emocionante! esta semana assisti HOLDING THE MAN no netflix, uma linda historia de amor - veridica vale a pena!
ResponderExcluirPoxa, que curta mais lindo! E que post fantástico...
ResponderExcluirEnfim, acho que o silêncio que se fez em mim, ao ver esse curta... diz muitas coisas... espero um dia tê-las para quem dizer.
Abração.
Vai ter sim, basta ter fé! (rs) Brincadeiras à parte, e mesmo que esse curta não seja o supra sumo da essência da beleza, é esse tipo de amor - construído lentamente - que pode se tornar grandioso, marcante, bom de ser vivido! Embora muitos (inclusive eu, outrora, rs) prefiram colocar o carro na frente dos bois, né...
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