Sábado, no café do CC Itaú, acompanhado de Paulinho (rs), um
de nossos assuntos girou em torno de um aspecto extremamente contrastante na
cultura judaica: o de como o pessoal da terrinha santa encara a homossexualidade.
Aliás, alguns kipás desfilavam pelo ambiente... nada que me chamasse à atenção,
diga-se de passagem. Se bem que... (rs)
Interessante como em um ambiente religioso onde grande parte
da população é absolutamente conservadora no que tange à sexualidade em geral
e, portanto, muito mais em relação à homossexualidade, outra parcela convive de
forma bem tranquila, a ponto de Tel Aviv ser vista como a capital gay do
oriente médio. De tudo o que já pesquisei, fica evidente que a comunidade gay
tem força, é respeitada e costumam ser raros casos de homofobia.
Em especial no ambiente musical, encontramos coisas que, a
meu ver, são inimagináveis, por exemplo, quando pensamos em termos do mundo
ocidental, ou mais especificamente nos países de cultura latina. Onde seria
possível vermos cantores assumidamente gays, cantando músicas com temática
abertamente gay e tendo um enorme sucesso entre a juventude, independente da
orientação sexual?
Para ilustrar (rs), vai um singelo vídeo. Ivri Lider (com
kipá, sem kipá, tanto faz! rs) e Aviv Geffen, dois ícones da música pop
israelense. É, ou não, um espanto?!
"alguns kipás desfilavam pelo ambiente... nada que me chamasse à atenção, diga-se de passagem. Se bem que... (rs)" OMG! eu bem q cresci o "olho" nos com e nos sem kipá! #fato
ResponderExcluir"Ivri Lider (com kipá, sem kipá, tanto faz! rs) e Aviv Geffen, dois ícones da música pop israelense. É, ou não, um espanto?!" Eita espanto bom. Quem dera isto chegasse aqui para espanto de católicos, protestantes e neo-pentecostais ...
Putz!!! Q música foda!!! Eu sei q o blog é refugiados do face, mas eu vou ter q compartilhar o clipe no meu!!!
ResponderExcluirAbraços
Alê
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