Este belo curta (Ljósið – Luz) é uma alegoria sobre a vida,
através do desejo e do amor. A busca, presente em cada um de nós, que
anseia alargar os limites, sob o risco de encontrar a perda e a negação. E tudo
através da dança (parece que Nietzsche tinha razão, rs), que, afinal,
representa todos os movimentos e fluxos do universo.
Cereja do bolo: ao som de Sigur Rós! Pra que mais?
OBS: Acho que não entendi bem o final. Será que Freud
explica?
Excelente! Tudo muito bom... um prazer a vários sentidos... ao som dos Sigur Ros. :-)
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