A propósito de uma conversa, ontem à noite, e que versou
sobre alguns temas (muitos recorrentes, rs), senti vontade de escrever sobre a
minha teoria (tsc, tsc, tsc) de como nasce e se constrói o amor. De como se estabelece
esse jogo (não apenas no sentido de aposta, mas também no de brincar mesmo) de
amar, a partir de algumas variáveis – interesse, audácia, encantamento, esperança, medo,
etc. Foi então que descobri, por acaso (continuo acreditando em acaso!) este
curta. Fiquei encantado! rs
Ele traz uma beleza que pode ser apreciada sob alguns
ângulos, entre os quais destaco: primeiro, pela simplicidade e singeleza de
como as “coisas” se desenvolvem; e, em segundo lugar, por prescindir do uso das
palavras. Aliás, a proposta é justamente essa: deixar que quem assiste ao filme
“construa” mentalmente o significado discursivo que as imagens apenas revelam.
Muito, mas muito bom!
E como o filme “diz” absolutamente tudo o que eu iria
escrever... o post fica para uma próxima oportunidade... rs
PS: Ainda esperando 2017 começar...
Eita, que interessante... Identifiquei-me com o Japinha!
ResponderExcluirAdorei a proposta... deve ser interessante um "debate" sobre o filme depois... porque cada pessoa vai interpretar de um jeito...
Meditar eu irei...
que lindo este filmete! adorei... mas tenho sempre querendo saber O QUE ACONTECEU DEPOIS! kkkkk
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