domingo, 5 de fevereiro de 2017

Pra Que Palavras?

A propósito de uma conversa, ontem à noite, e que versou sobre alguns temas (muitos recorrentes, rs), senti vontade de escrever sobre a minha teoria (tsc, tsc, tsc) de como nasce e se constrói o amor. De como se estabelece esse jogo (não apenas no sentido de aposta, mas também no de brincar mesmo) de amar, a partir de algumas variáveis – interesse, audácia, encantamento, esperança, medo, etc. Foi então que descobri, por acaso (continuo acreditando em acaso!) este curta. Fiquei encantado! rs

Ele traz uma beleza que pode ser apreciada sob alguns ângulos, entre os quais destaco: primeiro, pela simplicidade e singeleza de como as “coisas” se desenvolvem; e, em segundo lugar, por prescindir do uso das palavras. Aliás, a proposta é justamente essa: deixar que quem assiste ao filme “construa” mentalmente o significado discursivo que as imagens apenas revelam. Muito, mas muito bom!

E como o filme “diz” absolutamente tudo o que eu iria escrever... o post fica para uma próxima oportunidade... rs

PS: Ainda esperando 2017 começar...


2 comentários:

  1. Eita, que interessante... Identifiquei-me com o Japinha!
    Adorei a proposta... deve ser interessante um "debate" sobre o filme depois... porque cada pessoa vai interpretar de um jeito...

    Meditar eu irei...

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  2. que lindo este filmete! adorei... mas tenho sempre querendo saber O QUE ACONTECEU DEPOIS! kkkkk

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